No universo desafiador da parentalidade, marcado pelo cansaço causado pelo choro e manha dos pequenos, pela escassez de tempo para as próprias necessidades e para momentos românticos a dois, além das angústias relacionadas à insegurança, excessiva preocupação, dependência e culpa, surge a provocativa obra de Pamela Druckerman, “Crianças Francesas Não Fazem Manha”. Ao se deparar com a realidade parisiense após se mudar para a cidade luz, a jornalista americana percebe que, diferentemente do que experimentava nos Estados Unidos, as crianças francesas apresentavam um comportamento notavelmente mais educado.
Nesse cenário intrigante, os jantares em lares franceses não se assemelham aos eventos caóticos caracterizados por interrupções infantis, brigas entre irmãos e reclamações sobre os alimentos. Esse contraste desperta em Druckerman a curiosidade de desvendar a mistura única de autoridade e descontração adotada pelos pais franceses, capaz de criar crianças disciplinadas, mas não reprimidas, dotadas de personalidade própria. O que será o segredo por trás do sono tranquilo, da ausência de birras públicas, da postura educada à mesa e da ampla variedade de gostos alimentares dessas crianças? Essa inquietação leva a autora a explorar o conceito francês de “cadre”, um limite que confere liberdade e autonomia às crianças, mas, fora desse contexto, reforça a autoridade dos pais.
Ao observar de perto a habilidade dos pais franceses em equilibrar suas necessidades com as das crianças, sem se prender a ideais ilusórios de perfeição parental, Pamela Druckerman empreende uma jornada surpreendente pela cultura francesa, reexaminando seus próprios preconceitos sobre a criação de filhos. Anos de pesquisa, aliados à vivência cotidiana como mãe em Paris, resultam em um relato inteligente, bem-humorado e fundamentado sobre os segredos dos franceses para criar filhos criativos e educados. “Crianças Francesas Não Fazem Manha” não apenas desvenda esses mistérios, mas também oferece um guia valioso para os pais evitarem se tornarem reféns de pequenos tiranos, convidando o leitor a descobrir as nuances que moldam o universo da parentalidade à francesa. E você aprenderá tudo isso lendo este livro fascinante.
Exaustão com o choro e a manha das crianças pequenas, falta de tempo para suas próprias necessidades e para um convívio romântico em casal, sofrimento com insegurança, preocupação excessiva, dependência e culpa. Tudo isso faz realmente “parte do pacote” de ter filhos? Pamela Druckerman começou a perceber que, na França, a resposta é um enfático não. A jornalista americana se muda para Paris logo após se casar. Lá, além das diferenças culturais mais conhecidas, começa a observar que as crianças se comportam de forma muito mais educada do que jamais viu. Estarrecida, ela percebe que os jantares nas casas dos franceses não são eventos caóticos em que crianças interrompem os adultos, brigam com os irmãos ou reclamam dos legumes. Esse é apenas um dos exemplos que a fazem querer descobrir qual é a mistura de autoridade e relaxamento dos pais que faz com que as crianças francesas sejam tão comportadas, sem ficarem reprimidas ou sem personalidade. Afinal, qual é o segredo para que durmam a noite toda? Para que não tenham ataques de birra em público? Para que sentem-se de maneira educada à mesa e experimentem muito mais do que nuggets e batatas? Para que desenvolvam a autoestima e se tornem articuladas? Os pais que ela observou em Paris parecem ter encontrado o equilíbrio perfeito entre ouvir os filhos e deixar claro que são os adultos que mandam. Dentro de um limite conhecido como cadre, essas crianças têm total liberdade e autonomia, mas fora dele, quem exerce autoridade são os pais. Pamela nota que os franceses conseguem balancear admiravelmente suas necessidades e as das crianças, não se acorrentam a um falso conceito de pais perfeitos e, ainda assim, são atentos, carinhosos e criam filhos educados e felizes. A autora empreende uma surpreendente jornada pela cultura francesa e passa a rever alguns conceitos da criação de filhos. Por anos, ela investiga as respostas a essas e outras questões, além de viver muitas experiências no próprio cotidiano, já que se torna mãe em Paris. O resultado é um relato inteligente, bem-humorado e ao mesmo tempo bem-fundamentado dos segredos dos franceses para ter filhos criativos e educados – e também um manual para os pais não se tornarem escravos de pequenos tiranos.
Para entender do que se trata o livro, você deve ler seu resumo (sinopse), resenhas, resenhas e ler citações. Tudo isso está no nosso site de livros!
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