Britt-Marie detesta bagunça e considera uma gaveta de talheres desorganizada um pecado imperdoável. Seu dia começa às seis da manhã, pois apenas lunáticos acordam mais tarde, e ela não é passivo-agressiva, apesar de algumas interpretações equivocadas de suas sugestões construtivas. Por trás de sua aparência socialmente desajeitada, exigente e intrometida, há uma mulher imaginativa, com sonhos grandiosos e um coração mais afetuoso do que as pessoas ao seu redor percebem.
Ao decidir deixar o marido infiel, Britt-Marie parte para se virar sozinha na cidadezinha de Borg, conhecida como “onde Judas perdeu as botas”. Contratada para cuidar de um centro recreativo prestes a fechar, ela enfrenta desafios como pisos enlameados, crianças indisciplinadas e um rato como colega de quarto. Envolvida na vida dos moradores locais, incluindo canalhas, bêbados e desocupados, Britt-Marie se vê ainda encarregada de treinar um time infantil de futebol sem talento.
Engraçado e comovente, “Britt-Marie esteve aqui” celebra as amizades inesperadas que transformam nossas vidas e destaca o poder do espírito mais gentil para tornar o mundo um lugar melhor. Você aprenderá mais sobre essa jornada surpreendente lendo o livro, que oferece uma leitura encantadora para aqueles momentos em que precisamos de leveza. San Francisco Chronicle o descreve como “o livro perfeito” para uma tarde encantadora, e Kirkus Reviews o compara a Roald Dahl e Neil Gaiman, retratando uma história tocante, engraçada e sábia sobre a tristeza. Leia e descubra como essa história envolvente se desenrola.
Britt-Marie não suporta bagunça. Uma gaveta de talheres desorganizada está no topo de sua lista de pecados imperdoáveis. Para ela, o dia começa às seis da manhã, porque apenas lunáticos acordam mais tarde. E ela não é passivo-agressiva. De forma alguma. Acontece que às vezes as pessoas interpretam suas sugestões construtivas como críticas, o que certamente não é a intenção. Britt-Marie não é do tipo que faz julgamentos ― não importa quão mal-educadas, desleixadas ou moralmente duvidosas as pessoas possam ser.
Mas, por trás do jeito socialmente desajeitado, exigente e intrometido há uma mulher cheia de imaginação, com sonhos maiores e um coração muito mais afetuoso do que qualquer um ao redor dela é capaz de perceber.
Quando Britt-Marie resolve deixar o marido infiel para trás e se virar por conta própria na cidadezinha “onde Judas perdeu as botas”, também conhecida como Borg ― sobre a qual o maior elogio que se pode fazer é que é construída ao longo de uma estrada ―, ela está mais do que despreparada. Contratada para cuidar de um centro recreativo prestes a ser fechado, a meticulosa Britt-Marie precisa lidar com pisos enlameados, crianças indisciplinadas e um rato (literalmente) como colega de quarto. Ela se vê envolvida no cotidiano dos moradores locais, uma estranha variedade de canalhas, bêbados e desocupados ― e um policial boa-pinta que mal consegue esconder seus sentimentos pela recém-chegada. E, para completar, a ela restou a impossível tarefa de treinar e conduzir um time infantil de futebol sem o menor talento rumo à vitória.
Engraçado e comovente, Britt-Marie esteve aqui é uma celebração às amizades inesperadas que nos transformam para sempre, e ao poder do mais gentil dos espíritos de tornar o mundo um lugar melhor.
“Até o leitor mais sério às vezes precisa de leveza. E para a tarde em que tudo o que você quer é uma leitura encantadora, este é o livro perfeito.” – San Francisco Chronicle
“Na mesma categoria de Roald Dahl e Neil Gaiman. Um retrato tocante, às vezes engraçado, e muitas vezes sábio sobre a tristeza.” – Kirkus Reviews
Para entender do que se trata o livro, você deve ler seu resumo (sinopse), resenhas, resenhas e ler citações. Tudo isso está no nosso site de livros!
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