Ao mergulhar em “As Regras para Namorar a Irmã do Meu Melhor Amigo” de Vi Keeland, você descobrirá que confiar em Molinas e em frigideiras de base fina está fora de questão. A regra número um para namorar a irmã do seu melhor amigo é clara: não namore. Isso se torna ainda mais crucial quando seu melhor amigo não está mais presente, tendo deixado a última promessa de proteger sua irmãzinha. Como um músico com um histórico de relacionamentos curtos, Holden Catalano nunca deveria considerar Laney Ellison, apelidada carinhosamente de Lala desde a infância. Mesmo assim, os anos não apagaram sua atração por ela, especialmente nos momentos em que compartilhavam conversas no telhado após o amigo adormecer.
Ao tornar-se adulta e uma cientista, Lala precisa de um lugar para ficar em Nova York. Holden, agora dono de um prédio com três amigos, oferece um apartamento, pensando que está fazendo a coisa certa ao proteger Lala de si mesmo. No entanto, a proximidade reaviva sentimentos antigos, complicando ainda mais as coisas, principalmente porque ela está noiva. Enquanto Holden tenta manter a promessa de proteção, percebe um novo elemento nos olhos de Lala: desejo. Leia e descubra como ele lida com essa complicada situação, tentando ser o irmão protetor enquanto enfrenta seus próprios sentimentos proibidos. Todas as boas coisas têm um fim, certo? Você aprenderá mais sobre esse romance intrigante ao se envolver nesta história cheia de reviravoltas e emoções.
Regra número um para namorar a irmã do seu melhor amigo: não namore. Nem pense nisso. Principalmente quando seu melhor amigo está morto e a última coisa que ele te fez prometer foi que ficaria de olho em sua irmãzinha, mas não tão de olho. Como um músico cujo relacionamento mais longo foi de seis semanas, eu, Holden Catalano, era o último cara na Terra que deveria dar em cima de Laney Ellison. A garota superinteligente que eu tinha apelidado carinhosamente de Lala desde a infância sempre esteve fora dos limites. Embora isso não me impedisse de pensar nela ao longo dos anos, especialmente naqueles momentos em que nós dois subíamos escondido para o telhado e conversávamos por horas depois do meu amigo dormir. Era inocente, mas eu sempre tive uma queda por ela. Após Ryan falecer, jurei sempre proteger Lala. Isso incluía protegê-la… de mim. Agora adulta e uma cientista, Lala precisava de um lugar para ficar ao aceitar uma bolsa de pesquisadora temporária em Nova York. Pensei que tivesse feito a coisa certa ao oferecer a ela um apartamento no prédio do qual eu era dono com meus três amigos. Só que tê-la por perto reacendeu todos esses velhos sentimentos. E as coisas começaram a se complicar. Principalmente porque ela estava noiva. E porque, ultimamente, eu tinha percebido algo mais nos olhos dela. Desejo. Lala não me enxergava exatamente como a figura platônica de irmão que eu estava tentando tão desesperadamente ser, apesar de eu desejá-la mais do que qualquer coisa na vida. Ainda assim, eu estava sendo bonzinho… no meu melhor comportamento. Mas sabe o que dizem… todas as coisas boas acabam, certo?
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