Descubra a intrigante jornada de Hester Prynne na América puritana do século XVII lendo “A letra escarlate”, um romance clássico de Nathaniel Hawthorne. A trama desenrola-se em um período em que pequenos atos resultavam em grandes consequências e a vida alheia era tema central de debates fervorosos.
Hester, uma mulher marcada pelo adultério e obrigada a exibir a letra ‘A’ escarlate como símbolo de sua vergonha, enfrenta o escrutínio da comunidade e as adversidades de criar sua filha ilegítima. Em meio a esse contexto, ela desafia as normas estabelecidas em busca de redenção e liberdade, proporcionando uma narrativa impactante que ecoa ao longo do tempo.
Leia e descubra como Hester lida com as complexidades da condenação, a maternidade e o poder sobre o próprio corpo, enquanto questiona as injustiças e a hipocrisia da sociedade. “A letra escarlate” oferece uma reflexão poderosa sobre essas questões, especialmente no que diz respeito às mulheres.
A edição da Antofágica, com tradução de Marina Serpa e ilustrações de Letícia Lopes, apresenta ainda posfácios de Regina Urias, Juliana Borges e Lívia Natalia. Ao escanear o QR code na cinta do livro, o leitor terá acesso a uma videoaula que aprofundará ainda mais sua compreensão dessa obra consagrada de Nathaniel Hawthorne. Embarque nessa história envolvente e desvende as camadas profundas que permeiam “A letra escarlate”.
Hester Prynne se arrependeria para sempre de seus atos, mas os carregaria de cabeça erguida.
A letra escarlate, romance clássico de Nathaniel Hawthorne, se passa na América puritana do século XVII. Época em que pequenos atos eram punidos com grandes consequências e que a vida alheia era o centro de todo debate.
A história de Hester Prynne, uma mulher condenada por adultério e forçada a usar uma letra ‘A’ na cor escarlate em seu vestido como símbolo de sua vergonha, foi um tanto impactante para o seu tempo. E segue sendo até hoje.
Enquanto Hester enfrenta o escrutínio de sua comunidade e lida com as dificuldades de criar sua filha ilegítima, ela também desafia as normas em busca de redenção e liberdade.
Trazendo à tona questões essenciais como justiça, condenação, maternidade e poder do próprio corpo, A letra escarlate oferece uma poderosa reflexão sobre a natureza condenatória e hipócrita da sociedade. Sobretudo com as mulheres.
A edição da Antofágica conta com tradução de Marina Serpa, ilustrações da artista Letícia Lopes, e apresentação de Clara Averbuck. Além disso, traz também posfácios de Regina Urias, Juliana Borges e Lívia Natalia. O leitor pode ainda escanear o QR code na cinta do livro para acessar uma videoaula e se aprofundar ainda mais nessa obra consagrada de Nathaniel Howthorne.
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